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O certo e o errado no estilo, existe?

 

A primeira reflexão que eu fiz no meu canal no YouTube, foi em 16 de fevereiro de 2017 e foi sobre uma das perguntas mais frequentes no mundo da moda e do estilo: se existe ou não certo e errado, o que pode e o que não pode. A resposta é: depende!

Quando se trata de estilo, cada pessoa é um ser individual e que quer mostrar algo com a
própria personalidade.

Então, se você quer começar a se entender no quesito estilo, a principal dica é: FAÇA AS SUAS
PRÓPRIAS REGRAS.

E para conseguir isso, lá vai uma sugestão fundamental: MUDE AS SUAS REFERÊNCIAS. Isso
porque a gente está sempre estimulando o embate certo versus errado.

Pensa só: por mais de 500 anos, a referência de beleza feminina no mundo era a mulher com
mais carne. Durante o Renascimento (entre os séculos XIV e XVI), na Idade Média, por
exemplo, as mulheres mais lindas eram as mais corpulentas. Ao longo dos tempos, isso foi
mudando, mas não tão rápido assim.

Se você está na casa dos 20 e muitos, 30, ou 40, certamente já ouviu da própria avó ou de
pessoas mais velhas que as referências de beleza da juventude delas eram mulheres como a
diva do cinema Marilyn Monroe e a eterna miss Brasil Martha Rocha.

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Marta Rocha, Primeira Miss Brasil 1954

 

 

Hoje em dia, por outro lado, muitos alimentam referências de magreza. Lembra o alvoroço que
foi quando a calça pantacourt apareceu? Foi um tal de “como vai usar?” “quem pode?” “dá
para mulher baixinha?” “e para as altas?”

Fato é que, conforme o tempo vai passando e vemos mais pessoas usando, aquilo vai deixando
de ser estranho, mas se você continuar atrás de referências de certo versus errado, pode
versus não pode, a única sensação que terá é a de MEDO ou você irá usar essas referências
para julgar os outros e não é isso que tem que acontecer.

Então, faça a sua própria referência com relação às peças, seja pantacourt ou qualquer outra!
E teste. Isso mesmo, experimente. Sem provar não tem como saber se tal elemento fica ou
não bem em você.

Uma dica muito legal que a escritora e especialista em organização pessoal Marie Kondo (se
você ainda não conhece essa japonesa, joga no google) dá é: quando você coloca aquela tal
peça você ama, quer muito fazer com que ela funcione? Então, vá em frente. Se não também,
desencana.

O importante é não ficar preso a um monte de regra que só gera pânico em nós
mesmas.

 

 

Agora, analise: você tem alguma regra fundamental? No seu caso, essas regrinhas te ajudam
ou te atrapalham?

Reflita, repensa e bora ser feliz!

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